Essa é para os usuários do sexo masculino-macho-heterosexual-garanhão. Você, que lida diariamente com uma mulher, pode responder: tem interface mais complicada, temperamental e instável?
Desde os primórdios temos literaturas sérias e idôneas dispostas a desvendar os meandros da interface feminina, como a Playboy, a Hustler e, nacionalmente, a Brasileirinhas. Publicações desse tipo podem ser consideradas como tutoriais, tipo “Domine o Excel em 2 semanas” ou “Aprenda a Programar no Delphi em 17 passos”. Quanto dinheiro você já gastou nisso? Quanto tempo, dedicação e noites mal dormidas para no fim constatar: afinal, quem entende as mulheres?
Agora pare. Pare e veja a imagem ao lado. Me responda: depois dela, você não acha que a mulherada deveria sofrer um “redesign”? Não ficou tudo mais fácil, prático e intuitivo? É tudo tão user-friendly no print da interface que eu nem sei por onde começar. Vamos pelas pelas preliminares, então. Veja que os principais recursos e ferramentas estão todos “a mão”. Imagine: não existem aquelas roupas idiotas cheias de babado, sutiã emperrado –que você nunca consegue abrir- e o diabo a quatro! E, o mais importante: já dá pra saber se vale a pena investir, sem ter que desperdiçar a sua lábia preciosa com quem não promete.
Sugiro que esta imagem seja uma bandeira para um movimento, uma corrente, um manifesto. QUEREMOS TUDO NA CARA!
Nossa sigla: MQTNC. Esta imagem vai transcender a condição de obra de arte (coisa de boiola) para estampar bandeiras, camisetas e cartazes, ajudando homens (e, eventualmente, mulheres) de todo o mundo! Designers, arquitetos de informação e congêneres: JOIN US!
Love Letter.